Em Apocalipse, a sua descrição é impressionante pela precisão e caráter. Ele é o Cordeiro de Deus, aquele que esteve morto, mas reviveu. Ele é o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Cordeiro, porque ele é aquele servo manso e humilde de coração que oferece descanso para a nossa alma (Mt 11.29). É o Cordeiro que levou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores. O castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele (Is 53). Ele é o Deus que se fez carne e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou sendo obediente até à morte, e morte de cruz” (Fp 2.7,8). Mas ele também é o Leão da tribo de Judá, o que foi exaltado e recebeu um nome que está acima de todo nome. Ele é aquele que tem a força, o Deus Forte prometido em Isaías 9.6. Ele é o Adonai, que vence seus inimigos e os coloca debaixo dos seus pés (Sl 110.1). Jesus Cristo é o Leão de Judá porque ele é forte vencedor e está à direita do Pai para interceder pelos seus. Ele é o cavaleiro sobre um cavalo branco, que é vencedor. Ele é aquele que triunfou sobre as potestades e principados, despojando-os na cruz do Calvário (Cl 2.15). Ele é o Leão forte que nos garante a vitória final, aquele que recebeu toda a autoridade no céu e na terra (Mt 28.18).
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